+6
Annya Romanov
Edward Fanning
Victor Flanigan
Scarlet Heinstein
Raymond Bourne
Game Master
10 participantes
Lendaria Olivaras
Game Master- Administrador
- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/07/2009
- Mensagem nº1
Lendaria Olivaras
Justificava sua fama ao vender varinhas mágicas para diversos bruxos. Misteriosamente o antigo dono desapareceu e a loja foi fechada; mas aos poucos um de seus descendentes voltou a fabricar e a loja aos poucos ganha o respaldo que tinha outrora.
Raymond Bourne- Primeiro ano
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/11/2010
- Mensagem nº2
Re: Lendaria Olivaras
Movimentação de pessoas no local, ora essa, o ano letivo estava para começar. Natural que bruxos de todas as partes do planeta viessem ali; adentrou o local, o dono do estabelecimento estava invisível em meio a tantos caixotes e varinhas, eis que a presença do moleque aguçou seus sentidos de empreendedor, claramente saiu do meio daquela bagunça e se dirigiu ao garoto.
“O quê esse velho quer? Eu nem pedi nada ainda.”
Encostou-se sobre o balcão, a cara era de marasmo. Esperou que o mesmo falasse algo, enquanto colocava a mão nos bolsos para tirar o dinheiro necessário para comprar a varinha; vinha de uma família rica, felizmente aquilo não seria problema para Ray.
“O quê esse velho quer? Eu nem pedi nada ainda.”
Encostou-se sobre o balcão, a cara era de marasmo. Esperou que o mesmo falasse algo, enquanto colocava a mão nos bolsos para tirar o dinheiro necessário para comprar a varinha; vinha de uma família rica, felizmente aquilo não seria problema para Ray.
Game Master- Administrador
- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/07/2009
- Mensagem nº3
Re: Lendaria Olivaras
O descendente Olivaras retirou-se em meio a sua bagunça e atendeu uma garota qualquer que já estava por ali outrora. Sem pestanejar olhou para os olhos do garoto que parecia entediado; sabia que veio ali para uma varinha e tratou logo de pegar um baú.
“Essa sensação... Se for para Hogwarts com certeza fará parte de Sonserina.”
Aproximou-se e sem hesitar abriu o baú e deixou-o a mostra para que o jovem Bourne retirasse a varinha e fizesse o teste.
- Meu garoto, a varinha é quem escolhe o bruxo... Se não me engano, creio que está é perfeita para você.
Ao toque do jovem bruxo, a varinha reagiu de forma positiva.
- Pena de Fênix, Redwood? Combinação interessante e previsível.
Sorriu com a sabedoria que o tempo havia lhe dado, enfim mais um cliente que encontrou sua varinha.
“Essa sensação... Se for para Hogwarts com certeza fará parte de Sonserina.”
Aproximou-se e sem hesitar abriu o baú e deixou-o a mostra para que o jovem Bourne retirasse a varinha e fizesse o teste.
- Meu garoto, a varinha é quem escolhe o bruxo... Se não me engano, creio que está é perfeita para você.
Ao toque do jovem bruxo, a varinha reagiu de forma positiva.
- Pena de Fênix, Redwood? Combinação interessante e previsível.
Sorriu com a sabedoria que o tempo havia lhe dado, enfim mais um cliente que encontrou sua varinha.
Última edição por Game Master em Sáb Set 24, 2011 5:07 pm, editado 2 vez(es)
Raymond Bourne- Primeiro ano
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/11/2010
- Mensagem nº4
Re: Lendaria Olivaras
O vendedor se aproximou e lhe apresentou a possível varinha da qual seria dono, madeira em tom avermelhado? Achou interessante, tocou no instrumento e o agitou levemente, era compatível com ele. Mas como aquele velho sabia daquilo? Achou tanto quanto presunçoso o comentário feito pelo mesmo.
“Que velho exibido. Hunf.”
Ele retirou do bolso algumas moedas e deixou em cima do balcão, sua educação não permitiria entregar na mão de Olivaras. Saiu do local em direção a estação que o levaria ao Expresso de Hogwarts; seu mordomo provavelmente já estava o esperando por lá. Um misto de sentimentos tomava conta de sua cabeça, afinal, era o primeiro ano naquela escola de bruxos.
“Que velho exibido. Hunf.”
Ele retirou do bolso algumas moedas e deixou em cima do balcão, sua educação não permitiria entregar na mão de Olivaras. Saiu do local em direção a estação que o levaria ao Expresso de Hogwarts; seu mordomo provavelmente já estava o esperando por lá. Um misto de sentimentos tomava conta de sua cabeça, afinal, era o primeiro ano naquela escola de bruxos.
Scarlet Heinstein- Primeiro ano
- Mensagens : 31
Data de inscrição : 22/09/2011
- Mensagem nº5
Re: Lendaria Olivaras
Caos. Era como a jovem criança entitulava aquele bando de gente que caminhava de forma incessante de um lado a outro pelas ruas. Muitos livros, malas, mascotes, o ano letivo dos bruxos estava prestes a se iniciar e era esse o maior motivo para tudo aquilo.
Odiava lugares cheios, mas estava ali unicamente para conseguir o último e principal artefato de sua lista de material: a varinha! Em passos lentos e calmos, a loirinha seguiu até o local cujo provavelmente a compraria e sem muita demora adentrou. Para sua surpresa, havia ali um garoto que recebia sua varinha sem sequer pedi-la, fato este que chamou e muito a atenção da menina.
" Mas como?! Até onde sei, esse idoso sequer é bruxo... "
Saía do breve devaneio quando o outro dali se retirava e passava por si, que ainda estava próxima a porta. Encarou o loiro por questão de segundos e pôde perceber claramente que tratava-se de um futuro estudante.
Deu de ombros, por hora, não era interessante. Caminhou então até o balcão e encarou o velho. Preferiu o silêncio, se ele era tão sabido conforme lendas diziam, não havia motivo algum para proferir uma palavra sequer.
" Vamos ver se realmente é tão esperto! "
Odiava lugares cheios, mas estava ali unicamente para conseguir o último e principal artefato de sua lista de material: a varinha! Em passos lentos e calmos, a loirinha seguiu até o local cujo provavelmente a compraria e sem muita demora adentrou. Para sua surpresa, havia ali um garoto que recebia sua varinha sem sequer pedi-la, fato este que chamou e muito a atenção da menina.
" Mas como?! Até onde sei, esse idoso sequer é bruxo... "
Saía do breve devaneio quando o outro dali se retirava e passava por si, que ainda estava próxima a porta. Encarou o loiro por questão de segundos e pôde perceber claramente que tratava-se de um futuro estudante.
Deu de ombros, por hora, não era interessante. Caminhou então até o balcão e encarou o velho. Preferiu o silêncio, se ele era tão sabido conforme lendas diziam, não havia motivo algum para proferir uma palavra sequer.
" Vamos ver se realmente é tão esperto! "
Victor Flanigan- Primeiro ano
- Mensagens : 20
Data de inscrição : 01/08/2011
- Mensagem nº6
Re: Lendaria Olivaras
Quando Victor chegou junto com seus pais a loja de varinhas quase esbarrou em um garoto loiro, muito bem vestido, que estava saindo do local. Sua primeira impressão foi de não ir com a cara do garoto, mas não deixou isso transparecer, mesmo por que nem se importava com o garoto.
Enquanto isso seu pai, Julio Flanigan, se dirigiu ao balcão e conversou com o senhor Olivaras, pelo jeito ambos já se conheciam. Alguns segundos depois seu pai fez sinal para o jovem se aproximar, e este quando se aproximava ouviu o pai falar:
Pai : - “Esse aqui é meu filho Senhor Olivaras - Falou sorrindo enquanto colocava sua mão direita sobre os ombros do garoto. - É para mais este Flanigan que o senhor ira vender uma varinha hoje.
O pequeno Flanigan apenas sorriu sem jeito após as palavras do pai e ficou no aguardo.
Enquanto isso seu pai, Julio Flanigan, se dirigiu ao balcão e conversou com o senhor Olivaras, pelo jeito ambos já se conheciam. Alguns segundos depois seu pai fez sinal para o jovem se aproximar, e este quando se aproximava ouviu o pai falar:
Pai : - “Esse aqui é meu filho Senhor Olivaras - Falou sorrindo enquanto colocava sua mão direita sobre os ombros do garoto. - É para mais este Flanigan que o senhor ira vender uma varinha hoje.
O pequeno Flanigan apenas sorriu sem jeito após as palavras do pai e ficou no aguardo.
Edward Fanning- Primeiro ano
- Mensagens : 20
Data de inscrição : 12/09/2011
- Mensagem nº7
Re: Lendaria Olivaras
Fanning caminhava serenamente pelo Beco Diagonal sem muita pressa, mas sem ser vagaroso. Ele parecia tranqüilo e pouco preocupado, diferentemente das outras crianças, ansiosas para o início do ano letivo, e loucas para comprar seus primeiros ítens mágicos. Já Edward, era mesmo diferente, mas aos poucos ia notando que, apesar de já saber sobre os brucos, uma nova vida estaria para começar dentro da escola, embora ele mesmo não se importasse tanto com isso.
Sozinho - mais uma coisa que diferenciava-o das outras crianças -, adentrou ao local exatamente no momento em que saía um garoto loiro e posudo, que ele sequer notou.
- Senhor, gostaria de ter uma varinha.
Como sempre, haviam os mais exaltados no local, que se surpreendiam com os efeitos das varinhas, mas Fanning apenas olhava com a mesma expressão séria, embora tranqüila.
Sozinho - mais uma coisa que diferenciava-o das outras crianças -, adentrou ao local exatamente no momento em que saía um garoto loiro e posudo, que ele sequer notou.
- Senhor, gostaria de ter uma varinha.
Como sempre, haviam os mais exaltados no local, que se surpreendiam com os efeitos das varinhas, mas Fanning apenas olhava com a mesma expressão séria, embora tranqüila.
Game Master- Administrador
- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/07/2009
- Mensagem nº8
Re: Lendaria Olivaras
A reação do rapaz após receber sua varinha era previsível. O velho sorriu ao canto da boca, como se considerasse aquele sinal de má educação, um agradecimento; era de fato um Sonserino. Logo mais pessoas vão chegando, enquanto o velho ficava perdido em pensamentos. Uma garotinha havia se aproximado também e preferiu assim como o outro o silêncio, sentindo-se testado o velho Olivaras já sabia o que fazer. Logo após dois garotos chegam quase que simultaneamente, um deles acompanhado do pai; que já conhecia o vendedor. Olivaras foi de uma vez pegar as três varinhas e logo após voltar, com os baús empoeirados e os espalhou sobre a mesa, respectivamente pronunciou-se.
- Para a garota, Pelo de Unicórnio feito de Teixo, 23 centímetros. Para o filho do senhor Flanigan, Cordas de Dragão feito de Feixo, 18 centímetros! E, enfim para o último garoto, Cordas de Dragão feito de Salgueiro, 25 centímetros.
Receberia o dinheiro logo após, mantinha uma face serena e um sorriso fraterno. Aquele ano seria corrido, pelo menos naquela época, ele já estava esperando por isso. Enfim, seu trabalho estava sendo feito e isso o enchia de orgulho.
- Para a garota, Pelo de Unicórnio feito de Teixo, 23 centímetros. Para o filho do senhor Flanigan, Cordas de Dragão feito de Feixo, 18 centímetros! E, enfim para o último garoto, Cordas de Dragão feito de Salgueiro, 25 centímetros.
Receberia o dinheiro logo após, mantinha uma face serena e um sorriso fraterno. Aquele ano seria corrido, pelo menos naquela época, ele já estava esperando por isso. Enfim, seu trabalho estava sendo feito e isso o enchia de orgulho.
Edward Fanning- Primeiro ano
- Mensagens : 20
Data de inscrição : 12/09/2011
- Mensagem nº9
Re: Lendaria Olivaras
Edward nem houvera notado as outras crianças anteriormente, o que acabou fazendo mais tarde. Uma era um garota semelhante ao garoto loiro que houvera saído - sem mais palavras, não? O outro garoto presente no local, estava com os pais, que pareciam bem simpáticos e amigos do vendedor de varinhas, embora ele mesmo estivesse tão na dele quanto Fanning.
Enfim, o Senhor Olivaras não precisou de muito tempo para trazer a varinha de todos. A de Edward era feita de Salgueiro, 25 centímetros, com Cordas de Coração de Dragão. "Cordas de Coração de Dragão? Parece boa!". Pensou rapidamente o garoto, antes de agradecer ao senhor Olivaras e pagar pela varinha.
- Senhor, aqui está o seu dinheiro. Obrigado.
Edward não parecia surpreso, ou feliz por ter uma varinha, mas mostrava claramente estar agradecido pelo bom atendimento. Em seguida, não esperou muito e foi embora, já não havia mais nada o que fazer ali.
Enfim, o Senhor Olivaras não precisou de muito tempo para trazer a varinha de todos. A de Edward era feita de Salgueiro, 25 centímetros, com Cordas de Coração de Dragão. "Cordas de Coração de Dragão? Parece boa!". Pensou rapidamente o garoto, antes de agradecer ao senhor Olivaras e pagar pela varinha.
- Senhor, aqui está o seu dinheiro. Obrigado.
Edward não parecia surpreso, ou feliz por ter uma varinha, mas mostrava claramente estar agradecido pelo bom atendimento. Em seguida, não esperou muito e foi embora, já não havia mais nada o que fazer ali.
Victor Flanigan- Primeiro ano
- Mensagens : 20
Data de inscrição : 01/08/2011
- Mensagem nº10
Re: Lendaria Olivaras
O garoto não pareceu muito entusiasmado quando recebeu sua varinha, ouviu seu pai comentar varias vezes sobre os matérias delas durante a ultima semana, mas isso não fazia muita diferença para o jovem Victor, de tudo aquilo a única coisa que ficara sabendo mesmo é que tinha ficado com uma boa varinha e isso era tudo que ele precisava saber de fato.
Após receber sua varinha viu seu pai pagando a conta e depois ouviu sem prestar muita atenção um pequeno sermão de sua mãe, de que com grandes poderes vem grandes responsabilidades e ele deveria tomar muito cuidado ao usar a varinha. Felizmente seu pai, que já havia acertado a conta com o Sr. Olivaras, chegou para salvar o garoto de toda a conversa chata de sua mãe.
Depois de se despedirem do senhor Olivaras eles rumaram ao caldeirão furado, onde iriam ficar até o dia da saída do Trem para Hogwarts.
Após receber sua varinha viu seu pai pagando a conta e depois ouviu sem prestar muita atenção um pequeno sermão de sua mãe, de que com grandes poderes vem grandes responsabilidades e ele deveria tomar muito cuidado ao usar a varinha. Felizmente seu pai, que já havia acertado a conta com o Sr. Olivaras, chegou para salvar o garoto de toda a conversa chata de sua mãe.
Depois de se despedirem do senhor Olivaras eles rumaram ao caldeirão furado, onde iriam ficar até o dia da saída do Trem para Hogwarts.
Scarlet Heinstein- Primeiro ano
- Mensagens : 31
Data de inscrição : 22/09/2011
- Mensagem nº11
Re: Lendaria Olivaras
A loirinha não ficou surpresa quando o velho lhe trazia a varinha. Contentou-se em apenas olhar o objeto sem mostrar nenhum entusiasmo: com tantas criaturas mágicas interessantes, sua varinha era feita justamente com pêlo de unicórnio? Completamente inútil e desinteressante ao seu ver.
Deu de ombros e pegou o artefato. Entregou uma bolsinha com moedas de ouro ao velho e fez um breve aceno com a cabeça em sinal de agradecimento, dispensando palavras.
" Acho que isso não vai me ajudar muito, quanta sorte... "
Estava mais do que claro o desgosto. Antes de se retirar da loja, pôde notar a presença de outros 2 garotos ali: ambos possuíam pele clara, cabelos e olhos escuros. Estavam igualmente quietos e pareciam tão desinteressantes quanto aparentavam.
Sem mais, retirou-se. Os pais a aguardavam ao lado de fora do lugar para enfim seguirem a plataforma que daria acesso ao Expresso Hogwarts. As malas e demais pertences estavam sob responsabilidade do mordomo da família, que esperava-os no lugar marcado.
Deu de ombros e pegou o artefato. Entregou uma bolsinha com moedas de ouro ao velho e fez um breve aceno com a cabeça em sinal de agradecimento, dispensando palavras.
" Acho que isso não vai me ajudar muito, quanta sorte... "
Estava mais do que claro o desgosto. Antes de se retirar da loja, pôde notar a presença de outros 2 garotos ali: ambos possuíam pele clara, cabelos e olhos escuros. Estavam igualmente quietos e pareciam tão desinteressantes quanto aparentavam.
Sem mais, retirou-se. Os pais a aguardavam ao lado de fora do lugar para enfim seguirem a plataforma que daria acesso ao Expresso Hogwarts. As malas e demais pertences estavam sob responsabilidade do mordomo da família, que esperava-os no lugar marcado.
Annya Romanov- Primeiro ano
- Mensagens : 15
Data de inscrição : 21/09/2011
- Mensagem nº12
Re: Lendaria Olivaras
Barulhento e cheio!Era assim que estava à loja de Varinhas Olivara.Atrás da bancada havia um homem que atendia a todos gentilmente.Annya conseguiu chegar até a bancada, percorreu os olhos por todo lugar até perceber que o homem vinha em sua direção. Abriu um singelo sorriso e pronunciou-se:
- Olá Senhor,gostaria de uma varinha por favor! - A menina fez o pedido e mais uma vez percorreu o salão com os olhos, não havia nenhum sinal do irmão,algo que a preocupava.
- Olá Senhor,gostaria de uma varinha por favor! - A menina fez o pedido e mais uma vez percorreu o salão com os olhos, não havia nenhum sinal do irmão,algo que a preocupava.
Game Master- Administrador
- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/07/2009
- Mensagem nº13
Re: Lendaria Olivaras
Mais uma cliente, gentilmente pediu uma varinha. Olivaras não hesitou mas levou algum tempo para procurar o baú cuja a varinha seria correspondente a Annya.
- Hum, eis aqui... Cordas de Dragão feita e Teixo, 24 centímetros. Lembre-se, movimente-a suavemente.
Eis então que entregou o baú até a menina com um conselho valioso.
- Hum, eis aqui... Cordas de Dragão feita e Teixo, 24 centímetros. Lembre-se, movimente-a suavemente.
Eis então que entregou o baú até a menina com um conselho valioso.
Annya Romanov- Primeiro ano
- Mensagens : 15
Data de inscrição : 21/09/2011
- Mensagem nº14
Re: Lendaria Olivaras
Annya, ainda com o singelo sorriso, pegou o baú das mãos do Senhor e lhe entregou um saquinho com moedas de ouro.
-Obrigada pelo conselho e pela varinha!Tenha boas vendas!
Despediu-se do Senhor e virou-se indo na direcção da saída. Mais uma vez antes de sair procurou pelo irmão, porém de nada adiantou, ele não estava ali. Continuou seu trajeto saindo daquele lugar.
-Obrigada pelo conselho e pela varinha!Tenha boas vendas!
Despediu-se do Senhor e virou-se indo na direcção da saída. Mais uma vez antes de sair procurou pelo irmão, porém de nada adiantou, ele não estava ali. Continuou seu trajeto saindo daquele lugar.
Vicktoria Romanatto- Primeiro ano
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 02/10/2011
- Mensagem nº15
Re: Lendaria Olivaras
Depois de alguns poucos minutos de caminhada, Vicktoria enfim chegava a tão famosa loja de varinhas! Não pestanejava em entrar, notando que estava sem clientes, jazia ali apenas o vendedor e dono do estabelecimento. Um tanto sem jeito, ela se aproximava do balcão após respirar fundo devido a "corrida" e mirava o senhor, demonstrando um meio sorriso.
- Bom dia, Senhor Olivaras! Vim buscar minha varinha.
Educada, a loirinha fazia seu pedido. Segundo diziam, ele sabia exatamente qual varinha seria de qual bruxo, então não tinha muito o que dizer. Contentava-se em aguardar um pouco ansiosa, enquanto os olhos percorriam alguns detalhes daquela velha loja.
- Bom dia, Senhor Olivaras! Vim buscar minha varinha.
Educada, a loirinha fazia seu pedido. Segundo diziam, ele sabia exatamente qual varinha seria de qual bruxo, então não tinha muito o que dizer. Contentava-se em aguardar um pouco ansiosa, enquanto os olhos percorriam alguns detalhes daquela velha loja.
Última edição por Vicktoria Romanatto em Dom Out 02, 2011 10:53 pm, editado 1 vez(es)
Adrian Farbroken- Primeiro ano
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 02/10/2011
- Mensagem nº16
Re: Lendaria Olivaras
Como uma raposa, Adrian observava as pessoas que pelo Beco Diagonal passavam, desviando delas. Se continuasse se permitindo esbarrar em todos os desatentos que vinham ao seu encontro, iria chegar até o próximo ponto de parada completamente estressado.
“ Quem dera seu eu simplesmente pudesse aparatar lá dentro do Olivaras... Iria me poupar tempo e esforço, sem falar em paciência.”
Só de imaginar que faltava tanto para aprender uma técnica tão útil, chegava a ficar desanimado.
Após muita esquiva, ele enfim chegou ao Olivaras. Notou que certa quantidade de crianças que viu passar por si no caminho, poderiam ter saído dali à poucos instantes. Tal detalhe chamou a sua atenção para que a velha loja de varinhas podia estar lotada, entretanto...
... Estava vazia!
Correção, havia uma garotinha ali, poderia arriscar dizer que eles tinham a mesma idade. Dando tempo para que ela terminasse de falar com o Senhor Olivaras, Adrian foi se aproximando lentamente até, enfim, parar ao lado da garota, de frente para o balcão. Primeiro, dirigiu-se a ela. Após curvar-se em uma mesura educada enquanto mirava os belos olhos claros da bruxinha, enfim falou.
- Bom dia, jovem dama. Daria-me a honra da sua companhia?
Mostrava naquele contato visual uma confiança e intensidade atípicos para a sua idade, era um perfeito cavaleiro. Logo depois desviou sua atenção para o dono daquele estabelecimento, ainda simpático: Após um meneio de cabeça, abriu um infantil e discreto sorriso para ele.
- É uma honra iniciar minha jornada à Hogwarts conhecendo o lendário Senhor Olivaras! À propósito, vim buscar minha parceira.
“ Quem dera seu eu simplesmente pudesse aparatar lá dentro do Olivaras... Iria me poupar tempo e esforço, sem falar em paciência.”
Só de imaginar que faltava tanto para aprender uma técnica tão útil, chegava a ficar desanimado.
Após muita esquiva, ele enfim chegou ao Olivaras. Notou que certa quantidade de crianças que viu passar por si no caminho, poderiam ter saído dali à poucos instantes. Tal detalhe chamou a sua atenção para que a velha loja de varinhas podia estar lotada, entretanto...
... Estava vazia!
Correção, havia uma garotinha ali, poderia arriscar dizer que eles tinham a mesma idade. Dando tempo para que ela terminasse de falar com o Senhor Olivaras, Adrian foi se aproximando lentamente até, enfim, parar ao lado da garota, de frente para o balcão. Primeiro, dirigiu-se a ela. Após curvar-se em uma mesura educada enquanto mirava os belos olhos claros da bruxinha, enfim falou.
- Bom dia, jovem dama. Daria-me a honra da sua companhia?
Mostrava naquele contato visual uma confiança e intensidade atípicos para a sua idade, era um perfeito cavaleiro. Logo depois desviou sua atenção para o dono daquele estabelecimento, ainda simpático: Após um meneio de cabeça, abriu um infantil e discreto sorriso para ele.
- É uma honra iniciar minha jornada à Hogwarts conhecendo o lendário Senhor Olivaras! À propósito, vim buscar minha parceira.
Emily Romanatto- Primeiro ano
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 21/09/2011
- Mensagem nº17
Re: Lendaria Olivaras
Estava um pouco ofegante pela breve corrida até a Lendaria Olivaras. Ela e Pietro já estavam um tanto atrasados e não poderiam perder mais tempo. O Senhor Olivaras estava atrás do balcão e já atendia outras crianças. Sem se importar, puxou o menino pela mão e aparentemente de propósito, esbarrou em uma menina que já ia saindo da loja.
- Ei, Velho Olivaras! Como vai? Espero que bem. Como é de se esperar, precisamos de varinhas!
Deveria ser um desrespeito para qualquer um chamar alguém de velho, mas não para Emily. Sempre que fazia alguma visita àquela loja, chamava-o assim. Para ela, era uma forma carinhosa. Estava ansiosa por sua varinha e há muito esperava por este momento. Lançou um rápido olhar para Pietro, o sorriso ainda estampado na face e logo, voltou o olhar para o Senhor Olivaras, aguardando-o.
- Ei, Velho Olivaras! Como vai? Espero que bem. Como é de se esperar, precisamos de varinhas!
Deveria ser um desrespeito para qualquer um chamar alguém de velho, mas não para Emily. Sempre que fazia alguma visita àquela loja, chamava-o assim. Para ela, era uma forma carinhosa. Estava ansiosa por sua varinha e há muito esperava por este momento. Lançou um rápido olhar para Pietro, o sorriso ainda estampado na face e logo, voltou o olhar para o Senhor Olivaras, aguardando-o.
Game Master- Administrador
- Mensagens : 97
Data de inscrição : 28/07/2009
- Mensagem nº18
Re: Lendaria Olivaras
Olivaras estava meio cansado após um longo dia de trabalho, mas mais crianças haviam chegado, e ele parou para analisa-los antes que pudesse dar a varinha de cada um. No total, eram 4, e cada um tinha uma personalidade diferente. Logo, Olivaras foi pegar a varinha de cada um.
- Para a primeira (Vicktoria), Cordas de Dragão Negro das Ilhas Hébridas, feito de Teixo, 42 centímetros. Para o "poeta" (Adrian), Crina de Unicórnio feito de Bordô, 21 centímetros! Para a velha conhecida (Emily), Pena de Hipogrifo feito de Azevino, 22 centímetros. E, para o garoto que nada disse, Escama de Sereianos feito de Teixo, 23 centímetros.
Após receber o dinheiro, Olivaras sorriu de forma serena e fraterna novamente. Apesar de cansativo, gostava muito de seu trabalho, e como já dito, tudo o que ele fazia o enchia de orgulho.
- Para a primeira (Vicktoria), Cordas de Dragão Negro das Ilhas Hébridas, feito de Teixo, 42 centímetros. Para o "poeta" (Adrian), Crina de Unicórnio feito de Bordô, 21 centímetros! Para a velha conhecida (Emily), Pena de Hipogrifo feito de Azevino, 22 centímetros. E, para o garoto que nada disse, Escama de Sereianos feito de Teixo, 23 centímetros.
Após receber o dinheiro, Olivaras sorriu de forma serena e fraterna novamente. Apesar de cansativo, gostava muito de seu trabalho, e como já dito, tudo o que ele fazia o enchia de orgulho.
Vicktoria Romanatto- Primeiro ano
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 02/10/2011
- Mensagem nº19
Re: Lendaria Olivaras
Viktoria percebia que adentravam ali outras 2 crianças, ficando surpresa ao ver que uma delas era ninguém menos que a gêmea. Mostrou-se incrédula num primeiro momento, porém seu devaneio logo passava quando um garoto extremamente cavaleiro lhe dirigia a palavra. A reação dela foi apenas dar um contido sorriso e acenar afirmativamente com a cabeça diante do que ele dizia, afinal, não havia problema algum em ter uma companhia durante aquela longa viagem.
- Err, tudo bem! Me chamo Vicktoria e você...?
Após indagá-lo, sua atenção era voltada ao velho Olivaras que não demorava em trazer consigo 4 varinhas, uma para cada bruxinho presente. Era a primeira em receber seu artefato mágico e certa satisfação ficava estampada na face ao ouvir do que se tratava: dragões. Sempre fora apaixonada pela espécie e apesar de ter estudado pouco sobre, sabia o quão fascinantes eram! Sendo assim, não tardava em guardá-la e deixar o pagamento sobre o balcão do senhor.
- Obrigada, farei bom proveito dela!
Já iria sair, porém lembrava-se do garoto que havia falado consigo antes. Ainda sem ter muito o que dizer e sem graça, ela desviava o olhar para o dito cujo e resolvia indagá-lo novamente.
- Vamos nos apressar, né? O Expresso Hogwarts logo partirá!
- Err, tudo bem! Me chamo Vicktoria e você...?
Após indagá-lo, sua atenção era voltada ao velho Olivaras que não demorava em trazer consigo 4 varinhas, uma para cada bruxinho presente. Era a primeira em receber seu artefato mágico e certa satisfação ficava estampada na face ao ouvir do que se tratava: dragões. Sempre fora apaixonada pela espécie e apesar de ter estudado pouco sobre, sabia o quão fascinantes eram! Sendo assim, não tardava em guardá-la e deixar o pagamento sobre o balcão do senhor.
- Obrigada, farei bom proveito dela!
Já iria sair, porém lembrava-se do garoto que havia falado consigo antes. Ainda sem ter muito o que dizer e sem graça, ela desviava o olhar para o dito cujo e resolvia indagá-lo novamente.
- Vamos nos apressar, né? O Expresso Hogwarts logo partirá!
Emily Romanatto- Primeiro ano
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 21/09/2011
- Mensagem nº20
Re: Lendaria Olivaras
Emily havia entrado com tanta pressa na loja que nem tinha notado que sua irmã gêmea também estava lá. Olhou para ela um tanto desconcertada e sorriu, cumprimentando-a. Vicktoria fora a primeira a receber a varinha, em seguida um menino que estava ao seu lado e, finalmente, sua vez. Pena de Hipogrifo feito de Azevinho, essa seria sua varinha. Não sabia se ela era o que esperava, mas se não fosse, faria ser e qualquer varinha que estivesse em sua mão seria poderosa.
- Perfeita! Obrigada, Velho Olivaras. Tenha um bom dia!
Com um sorriso satisfeito nos lábios, entregou o dinheiro para o Senhor Olivaras. Sua irmã e o outro menino também já estavam saindo e aproveitou para despedir-se da mesma com um aceno. Olhou a hora antes de sair e sim, estavam super atrasados. Mais uma vez a menina pegava Pietro pela mão e saía correndo. O Expresso Hogwarts não os esperaria.
- Vamos, Pietro! Estamos bem atrasados!
- Perfeita! Obrigada, Velho Olivaras. Tenha um bom dia!
Com um sorriso satisfeito nos lábios, entregou o dinheiro para o Senhor Olivaras. Sua irmã e o outro menino também já estavam saindo e aproveitou para despedir-se da mesma com um aceno. Olhou a hora antes de sair e sim, estavam super atrasados. Mais uma vez a menina pegava Pietro pela mão e saía correndo. O Expresso Hogwarts não os esperaria.
- Vamos, Pietro! Estamos bem atrasados!
Adrian Farbroken- Primeiro ano
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 02/10/2011
- Mensagem nº21
Re: Lendaria Olivaras
- Meu nome é Adrian Farbroken.
Em resposta à Vikctoria, a voz infantil do jovem bruxo pronunciou o nome de sua família com uma humildade nobre, embora desejava que não houvesse ninguém por perto que o reconhecesse. Pois quem conhecesse aquele nome misterioso, certamente que tinha suas ligações obscuras com gente “ de grande porte”. Ele detestava a reação que sempre vinha à seguir.
Em seguida, a atenção do jovem voltou-se ao proprietário daquela loja, que trazia consigo quatro finos, compridos e pequenos retângulos...
“... As caixas das varinhas!” – suas sobrancelhas ergueram-se em expectativa, Adrian tentou ler alguma coisa dos rótulos e descobrir como eram, além do mais angustiante: Tentar deduzir qual seria a sua! – “Dizem que a varinha escolhe o dono... Qual delas terá me escolhido?”
Com uma paciência forçada, ele assistiu à entrega das varinhas alheias.
A surpresa tomou conta do seu semblante assim que viu a varinha que havia escolhido Viktoria: Cordas de dragão negro! Vicktoria com certeza era uma grande garota, algo tão imponente não seria pra qualquer um. E logo em seguida, veio a sua própria varinha.
- Crina de unicórnio– Em sua face havia um sorriso besta, quem olhasse diria que ele estava pasmo. Mais aquilo era só pra disfarçar muito mal o desgosto, pois suas palavras saíram sem nenhuma animação – Que interessante...
Ele pegou a caixinha, e conforme a abria sua irritação foi desaparecendo. Com a testa franzida de curiosidade, Adrian tirou sua varinha da caixa e a segurou entre os dedos, não mais prestando atenção naqueles ao seu redor.
A varinha tinha um tom de vinho, como o próprio nome sugeria, e o que ele sentia ao tê-la em mãos foi... Uma sensação de déjàvu incrível, ele se sentia bem! Ela não parecia mais inútil quanto achava antes, de repente sua mente se abriu para outras questões.
Como o fato de que o unicórnio era a criatura mais pura que existia, e que matá-lo seria pedir por uma maldição que lhe seguiria pelo resto da vida.
Sentido que uma ligação com a varinha fora estabelecida, Adrian guardou-a de volta e depois de por as moedas ao balcão do vendedor, mirou o rosto de Vicktoria com um sorriso tímido, ainda pensando na parceira que acabara de guardar entre os pertences.
- Está corretíssima Vicktoria,não podemos perder mais tempo. – Voltando ao “normal”, ele virou-se por um instante ao Senhor Olivaras, presenteando-o com um humilde sorriso e um meneio de cabeça – Que você tenha um ótimo dia, senhor.
Junto de Vicktoria, o garoto tratava de ir embora dali seguindo para a próxima parada.
Em resposta à Vikctoria, a voz infantil do jovem bruxo pronunciou o nome de sua família com uma humildade nobre, embora desejava que não houvesse ninguém por perto que o reconhecesse. Pois quem conhecesse aquele nome misterioso, certamente que tinha suas ligações obscuras com gente “ de grande porte”. Ele detestava a reação que sempre vinha à seguir.
Em seguida, a atenção do jovem voltou-se ao proprietário daquela loja, que trazia consigo quatro finos, compridos e pequenos retângulos...
“... As caixas das varinhas!” – suas sobrancelhas ergueram-se em expectativa, Adrian tentou ler alguma coisa dos rótulos e descobrir como eram, além do mais angustiante: Tentar deduzir qual seria a sua! – “Dizem que a varinha escolhe o dono... Qual delas terá me escolhido?”
Com uma paciência forçada, ele assistiu à entrega das varinhas alheias.
A surpresa tomou conta do seu semblante assim que viu a varinha que havia escolhido Viktoria: Cordas de dragão negro! Vicktoria com certeza era uma grande garota, algo tão imponente não seria pra qualquer um. E logo em seguida, veio a sua própria varinha.
- Crina de unicórnio– Em sua face havia um sorriso besta, quem olhasse diria que ele estava pasmo. Mais aquilo era só pra disfarçar muito mal o desgosto, pois suas palavras saíram sem nenhuma animação – Que interessante...
Ele pegou a caixinha, e conforme a abria sua irritação foi desaparecendo. Com a testa franzida de curiosidade, Adrian tirou sua varinha da caixa e a segurou entre os dedos, não mais prestando atenção naqueles ao seu redor.
A varinha tinha um tom de vinho, como o próprio nome sugeria, e o que ele sentia ao tê-la em mãos foi... Uma sensação de déjàvu incrível, ele se sentia bem! Ela não parecia mais inútil quanto achava antes, de repente sua mente se abriu para outras questões.
Como o fato de que o unicórnio era a criatura mais pura que existia, e que matá-lo seria pedir por uma maldição que lhe seguiria pelo resto da vida.
Sentido que uma ligação com a varinha fora estabelecida, Adrian guardou-a de volta e depois de por as moedas ao balcão do vendedor, mirou o rosto de Vicktoria com um sorriso tímido, ainda pensando na parceira que acabara de guardar entre os pertences.
- Está corretíssima Vicktoria,não podemos perder mais tempo. – Voltando ao “normal”, ele virou-se por um instante ao Senhor Olivaras, presenteando-o com um humilde sorriso e um meneio de cabeça – Que você tenha um ótimo dia, senhor.
Junto de Vicktoria, o garoto tratava de ir embora dali seguindo para a próxima parada.
Pietro Romanov- Mensagens : 9
Data de inscrição : 23/09/2011
- Mensagem nº22
Re: Lendaria Olivaras
Pondo as mãos nos joelhos, Pietro descansava. Graças à um pequeno grupo de bruxos loucos, foi separado de Emily no caminho! Poderia até jurar que viu sua irmã passando pelo furdunço.
Depois do desespero, correu bastante para compensar e alcançou Emily, agora estando ambos ali no Olivaras.
Ele estava ofegante e levemente suado, mais ainda assim retribuiu com um sorriso, o sorriso igualmente espirituoso da loirinha. Enquanto descansava, pode notar que ali dentro ainda havia outros jovens, mais não prestou muita atenção à eles, pois o Senhor Olivaras já estava voltando com as varinhas. Ansioso, Pietro voltou à postura normal num instante. Deu uma leve cotovelada no braço da colega, como se chamasse a atenção dela: Na verdade, ele só estava contente e tal gesto exemplificava a sua cumplicidade.
Das varinhas que foram entregues, a que mais chamou a atenção de Pietro foi a da “primeira garota”.
- Caraca, 42 centímetros? Ela poderia pescar com isso! – Distraiu-se, voltando a sua atenção para Emily quando a mesma ganhava a sua varinha. Esboçou um sorriso de canto, sacana – Danada, pena de hipogrifo!
Por fim a sua foi entregue, e ele mirou o rosto do Olivaras com uma indignação triste, justificando-se.
- O tio, eu só não falei nada por que estava morrendo enquanto isso, foi mal! – Estava realmente sentido, teria sido mal educado por nada ter dito? Tirou a sua varinha da caixa e ao sacudí-la, destruiu um jarro de flores do local. Com cara de criança que fez besteira, ele tirou umas moedas de ouro a mais junto do valor da varinha e colocou sobre o balcão – D-Desculpa...
Com um meneio de cabeça bem tímido, agradeceu pela varinha. Voltando-se para o lado levemente encolhido de vergonha, ele concordou com a colega sobre sair dali, sussurrando em resposta.
- Só se for agora, vamos!
Depois do desespero, correu bastante para compensar e alcançou Emily, agora estando ambos ali no Olivaras.
Ele estava ofegante e levemente suado, mais ainda assim retribuiu com um sorriso, o sorriso igualmente espirituoso da loirinha. Enquanto descansava, pode notar que ali dentro ainda havia outros jovens, mais não prestou muita atenção à eles, pois o Senhor Olivaras já estava voltando com as varinhas. Ansioso, Pietro voltou à postura normal num instante. Deu uma leve cotovelada no braço da colega, como se chamasse a atenção dela: Na verdade, ele só estava contente e tal gesto exemplificava a sua cumplicidade.
Das varinhas que foram entregues, a que mais chamou a atenção de Pietro foi a da “primeira garota”.
- Caraca, 42 centímetros? Ela poderia pescar com isso! – Distraiu-se, voltando a sua atenção para Emily quando a mesma ganhava a sua varinha. Esboçou um sorriso de canto, sacana – Danada, pena de hipogrifo!
Por fim a sua foi entregue, e ele mirou o rosto do Olivaras com uma indignação triste, justificando-se.
- O tio, eu só não falei nada por que estava morrendo enquanto isso, foi mal! – Estava realmente sentido, teria sido mal educado por nada ter dito? Tirou a sua varinha da caixa e ao sacudí-la, destruiu um jarro de flores do local. Com cara de criança que fez besteira, ele tirou umas moedas de ouro a mais junto do valor da varinha e colocou sobre o balcão – D-Desculpa...
Com um meneio de cabeça bem tímido, agradeceu pela varinha. Voltando-se para o lado levemente encolhido de vergonha, ele concordou com a colega sobre sair dali, sussurrando em resposta.
- Só se for agora, vamos!
|
|